02.05.2024

Whitney: Can I Be Me [resenha]

Whitney: Can I Be Me [resenha]

Depois de What Happened, Miss Simone?, outro filme documentário que assisti durante essa quarentena foi Whitney: Can I Be Me, que mostra conta um pouco da vida e carreira da artista Whitney Houston. O documentário dirigido por Nick Broomfield e Rudi Dolezal, foi lançado em 2017, e está disponível na Netflix. Ele inicia com a data de sua morte, em 11 de fevereiro de 2012, e volta no tempo com detalhes sobre sua vida, imagens da sua turnê mundial de 1999, depoimentos de familiares/amigos, e entrevistas com a própria Whitney.

Documentário faz um retrato da vida e carreira da falecida cantora americana Whitney Houston, conhecida por sua voz inconfundível e polêmicas. Sua história com a música, iniciada quando ela tinha apenas 15 anos, acabou projetando-a para todo o mundo e também por colocá-la em uma espiral de escândalos, uso de drogas e reviravoltas amorosas.

Adoro Cinema

Whitney é uma das artistas femininas com mais discos vendidos mundialmente

Seu debut album, Whitney Houston, lançado em 14 de Fevereiro de 1985, vendeu mais de 25 milhões de cópias ao redor do mundo. O álbum que apresentou Whitney ao mundo teve três singles número 1 nos charts da Billboard Hot 100: Saving All My Love for You, How Will I Know e, uma das mais amadas pelo público, Greatest Love of All. Isso fez com que ela se tornasse a primeira artista solo feminina a ter três singles #1. Além disso, recebeu quatro indicações ao Grammy de 1986, e ganhou a categoria Melhor Performance Vocal Pop Feminina por Saving All My Love for You.

A “artista perfeita” e o preço da fama

Whitney Houston foi moldada sua vida inteira. Sua mãe era muito rígida, e quando entrou no meio musical, teve que seguir o modelo de “artista perfeita”. Qualquer estilo musical que remetesse as suas origens negras era descartado, e por isso começou fazendo música pop. O público negro não aceitou muito bem, e durante a premiação Soul Train Music Awards, de 1989, foi vaiada enquanto seu nome era mencionado na categoria Best R&B/Urban Contemporary Single – Female. Desde então, apesar de lutar contra as amarras, Whitney não conseguia lidar com a pressão.

Fiquem com a minha favorita de todas: I Have Nothing, lançada em 1992, para a Trilha Sonora de The Bodyguard.

Já assistiu ao documentário? Conta pra gente o que achou!

beda

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *