Não sei quantas vezes tentei começar esse post. Já pensei em começar o ano com outros posts, mas algo me disse pra começar com algo mais pessoal. Esse ano de 2015 foi bem interessante pra mim. Eu pude pensar muito nas coisas que quero realizar daqui pra frente. (Ah, as fotos são de 2 anos atrás, mas são minhas favoritas)
Pra muito gente que vê de fora, pode parecer que foi um desperdício de ano, que eu passei o ano inteiro dormindo (tá, eu até que dormi beeem esse ano), mas a verdade é que ninguém sabe o que realmente se passa na minha cabeça.
Tive muitos momentos pra refletir no que eu estava fazendo… Comecei a fazer sessões de terapia pra me ajudar a entender tudo isso, e acredito que aos poucos, tudo está se encaixando. Claro que ainda tenho várias e várias dúvidas do que fazer, mas o básico já está claro pra mim.
O que mais me incomodava era o fato de ter que agradar a todos a toda hora, e não poder responder sem ser grossa, sabe? Ainda lido muito com isso todo dia quando algum parente ou uma pessoa aleatória me pergunta: “Então, o que você tá fazendo da vida?”, “Nossa você não vai entrar em uma faculdade, não?”, “Já se inscreveu em um concurso público?”. Toda vez que escuto uma dessas perguntas, a minha vontade é de gritar um “VÁ CUIDAR DA SUA VIDA!”. Mas eu respiro fundo, coloco um sorriso falso no rosto, e respondo: “Uhuum”.
Ultimamente, tenho pensado muito mesmo nisso. E a conclusão é óbvia: “A vida é minha, e ninguém tem o direito de querer se intrometer nela.” Ninguém é obrigado a viver uma vida X só porque a família sonha com isso, ou só porque todos os seus amigos estão seguindo esse caminho. E por muito tempo eu me preocupava demais com isso. O fato de eu não querer seguir o caminho tradicional, o caminho que todo mundo segue, me fazia pensar que tinha algo errado comigo.
Na verdade, não há nada errado comigo. O problema é que na sociedade em que a gente vive, as pessoas ligam mais para aparência e status, do que para essência e felicidade. Acho engraçado quando alguém fica chocado quando vê uma nótícia de uma pessoa que, aparentemente, “largou tudo” para conhecer o mundo, ou então, de uma pessoa que viaja pra vários lugares pedindo carona, e etc. Qual o problema?? O fato de isso ser algo não muito comum assusta a sociedade, e ela acaba julgando demais, e cuidando da própria vida de menos.
Quando me perguntam o que estou fazendo da vida, tenho vontade de responder: “Estou vivendo, e você?”. As pessoas se preocupam demais em ganhar dinheiro, atingir um status tal, comprar tal coisa, em se matar de trabalhar, mas elas esquecem que no fim, não vai ser dinheiro que você vai levar contigo, nem aquela roupa carérrima que você comprou pra uma ocasião. O que você vai levar no final vai ser toda a experiência de vida que você teve. As pessoas que você conheceu, os lugares que visitou, os momentos de felicidade que teve ao lado de alguém especial, até mesmo os momentos de tristeza, mas que ajudaram a construir a pessoa que você se tornou.
Então acho que o que eu quero dizer mesmo com esse texto gigante é: Faça o que você quer fazer. Ame o que você faz. Faça o que você ame. Não ligue pra quem te critica. Não se deixe moldar pela opinião dos outros. Não desista dos seus sonhos. E o mais importante: VIVA a sua vida da melhor forma possível!!
Ultimamente, tenho pensado muito mesmo nisso. E a conclusão é óbvia: “A vida é minha, e ninguém tem o direito de querer se intrometer nela.” Ninguém é obrigado a viver uma vida X só porque a família sonha com isso, ou só porque todos os seus amigos estão seguindo esse caminho. E por muito tempo eu me preocupava demais com isso. O fato de eu não querer seguir o caminho tradicional, o caminho que todo mundo segue, me fazia pensar que tinha algo errado comigo.
Na verdade, não há nada errado comigo. O problema é que na sociedade em que a gente vive, as pessoas ligam mais para aparência e status, do que para essência e felicidade. Acho engraçado quando alguém fica chocado quando vê uma nótícia de uma pessoa que, aparentemente, “largou tudo” para conhecer o mundo, ou então, de uma pessoa que viaja pra vários lugares pedindo carona, e etc. Qual o problema?? O fato de isso ser algo não muito comum assusta a sociedade, e ela acaba julgando demais, e cuidando da própria vida de menos.
Quando me perguntam o que estou fazendo da vida, tenho vontade de responder: “Estou vivendo, e você?”. As pessoas se preocupam demais em ganhar dinheiro, atingir um status tal, comprar tal coisa, em se matar de trabalhar, mas elas esquecem que no fim, não vai ser dinheiro que você vai levar contigo, nem aquela roupa carérrima que você comprou pra uma ocasião. O que você vai levar no final vai ser toda a experiência de vida que você teve. As pessoas que você conheceu, os lugares que visitou, os momentos de felicidade que teve ao lado de alguém especial, até mesmo os momentos de tristeza, mas que ajudaram a construir a pessoa que você se tornou.
Então acho que o que eu quero dizer mesmo com esse texto gigante é: Faça o que você quer fazer. Ame o que você faz. Faça o que você ame. Não ligue pra quem te critica. Não se deixe moldar pela opinião dos outros. Não desista dos seus sonhos. E o mais importante: VIVA a sua vida da melhor forma possível!!